sexta-feira, 2 de julho de 2010

City já chegou aos 32 milhões




INGLESES OUVIRAM UM "NÃO" MAS ESTÃO DISPOSTOS A INSISTIR POR DAVID LUIZ

O Manchester City já chegou aos 32 milhões de euros para tentar comprar David Luiz. Mas, apesar da tentadora oferta, a SAD encarnada recusou negociar o defesa-central por esses valores.
No encontro que houve entre os responsáveis benfiquistas e os do clube inglês ficou, porém, uma porta aberta para uma nova investida do clube liderado pelo milionário xeque Mansour Bin Zayed Al Nahyan.
Na Luz insiste-se que só mediante o pagamento da cláusula de rescisão o clube deixará sair uma das estrelas da equipa, como é o caso de David Luiz. De qualquer forma, há também a convicção que dificilmente algum clube chegará aos 50 milhões de euros, mesmo tratando-se de um central com uma enorme margem de progressão.
Por isso mesmo, não seria de estranhar que, mediante o aparecimento de uma oferta por 35 milhões, o Benfica aceitasse vender o jogador que, aos 23 anos, é já um dos símbolos do clube da águia.
Uma palavra

O Manchester tem, contudo, companhia no interesse por David Luiz. Em Inglaterra, o Chelsea é um dos clubes que já mostrou interesse no defesa brasileiro, mas a proposta (12 milhões) é nitidamente insuficiente para o valor de mercado. Mas também em Espanha há um pretendente de peso e o Real Madrid mantém-se atento às possibilidades de negócio.
De qualquer forma, foi o City que mais se aproximou da Luz e o facto de ser um clube que paga rápido e que não tem problemas de tesouraria poderá colocá-lo no topo das preferências dos encarnados.
Quem terá uma palavra a dizer é David Luiz. Na Luz, todos sabem que o jogador, de 23 anos, dá preferência ao futebol espanhol e, por isso, pode dificultar a saída para Inglaterra, a menos que lhe seja apresentado um ordenado verdadeiramente milionário.
Por outro lado, e sendo um jogador com mercado, David Luiz até pode ser vendido já neste defeso, mas as águias tentarão, ao máximo, que o central permaneça mais uma época de águia ao peito. Esta situação teria de ter, naturalmente, a concordância do futuro clube e obrigaria os encarnados a baixar ligeiramente a fasquia.
Fonte: Record

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