«O meu pai jogou profissionalmente pelo Mineiro até ele ter 20 anos, mas teve de parar porque o dinheiro não chegava para sustentar a sua mulher, os seus pais e os seus flhos. Como a minha mãe, ele tornou-se professor e eles trabalhavam todos os dias para nos dar a melhor vida possível a mim e à minha irmã.
Cresci em Diadema, São Paulo. É um lugar complicado, mas muitos trabalhadores normais crescem nas mesmas condições, no Brasil.
Quando eu comecei a jogar, o meu pai disse-me que queria que eu vivesse o sonho dele. Ele foi o meu herói enquanto criança, e continuará a sê-lo sempre.»
Quanto ao facto de não poder jogar a Champions...
«Como eu já joguei pelo Benfica na Liga dos Campeões, isso significa que eu não posso jogar na competição pelo Chelsea esta época. É muito frustrante!
A Liga dos Campeões é o torneio para os melhores jogadores e eu iria amar fazer parte este ano. Mas sou paciente que chegue para esperar pela próxima época.»
Sobre a língua e a praxe...
«Estou muito feliz por estar no Chelsea e o maior problema é a barreira da língua. Estou a dar o meu melhor para aprender Inglês assim que possível.
Estou também a praticar a minha canção. Disseram-me que todos os novos jogadores têm de fazer uma canção para o plantel. Normalmente acontece numa viagem mais longa. Estou a preparar a minha voz para eles, mas a música será uma surpresa.»
Entrevista retirada do "The Sun", entrevista traduzida por 23davidluiz.blogspot.com!
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