O brasileiro sofreu um difícil início de temporada, mas terminou-a como um membro chave, graças às suas exibições impressionantes, no centro da defesa.
David Luiz esteve ‘sob fogo’ nas primeiras semanas da época, em grande parte devido a uma combinação na nossa alta linha defensiva e aos seus instintos naturais para sair para o ataque, expondo-a em algumas ocasiões.
No entanto, à medida que a temporada passava, a sua determinação para erradicar os erros e manter as coisas simples, levou-o a uma notável melhoria nas suas exibições, apesar da derrota por 3-1, em Nápoles, onde ele e Gary Cahill jogaram juntos, mas esforçaram-se para conter os italianos.
Já no segundo jogo, David Luiz foi excelente ao lado de John Terry, principalmente nos últimos minutos do jogo, onde os visitantes lutavam para marcarem o segundo golo fora, e daí em diante ele cresceu a cada jogo.
Tecnicamente falando, ele é sempre uma ameaça na área adversária, tal como se viu contra os clubes de Manchester e o Bolton, enquanto que no outro extremo do campo tem desenvolvido boas parcerias tanto com Cahill como com John Terry.
Uma lesão sofrida na meia-final da FA Cup, contra o Tottenham, fez com que ele perdesse a maior parte da acção do fim de temporada, incluindo a final da FA Cup, mas a sua determinação em recuperar foi recompensada quando ficou apto para jogar a final da Champions League.
Ele admitiu, no fim do jogo, que tinha jogado com dores, mas coroou uma exibição sólida, marcando o segundo penaltie no desempate através dos mesmos.
Presenças: 37+3
Golos: 3
Assistências: 2
Minutos em campo: 3616
Fonte: Chelsea Football Club
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