Nesta quarta-feira (14), a seleção brasileira vai disputar, na Suíça, o primeiro jogo desde que conquistou a Copa das Confederações.
O que são 43 dias? “A gente vem com oxigênio puro, de alegria, de felicidade”, diz o zagueiro David Luiz.
Quase um mês e meio desde a Copa das Confederações e a seleção ainda respira a doce atmosfera da vitória.
“O grupo cresceu bastante depois da Copa das Confederações. Agora é continuar nesse mesmo ritmo, nessa mesma concentração, nesse mesmo foco, pra continuar progredindo até a Copa do Mundo”, diz o zagueiro Dante, do Bayern de Munique.
O último capítulo foi no Maracanã em altíssima voltagem. O atual é mais assim: na praça em frente ao hotel da Seleção, quase nenhum torcedor. Um clima realmente amistoso.
Os jogadores foram chegando aos poucos, em pequenos grupos. Dos 20 convocados, só o lateral Maxwell não estava na Copa das Confederações.
Boné meio de lado, blazer. O Neymar que vem de Barcelona parece ainda mais estiloso. Diferente também é a falta das ‘neymarzetes’.
A seleção da Suíça lidera o Grupo E das Eliminatórias da Europa, com quatro vitórias, dois empates e nenhuma derrota. Mas não chega a ser assim uma equipe de primeira grandeza. Tanto que pode ser confundida com outra seleção.
“A Polônia sempre teve um volume de jogo muito grande. A Polônia vem com muitos jogadores que jogam aqui no Campeonato Polonês. E já estão na terceira ou quarta rodada. A gente ainda vai começar o campeonato inglês. Os jogadores também não começaram”, diz David Luiz, que, após ser interrompido por uma sirene, completa: “Isso acontece quando a gente troca o nome do adversário”.
in Jornal Nacional
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